O exílio tem destas coisas, obriga-nos a reinventar a rotina e a nossa existência através dos actos quotidianos. Por isso, o mar dus supersargaços reabre à navegaçãio da estranheza, do assombro, do encanto de um mundo que querem fechar numa costura racional, mas cujo colete de forças não pode resistir à energia do desconhecido.
Novos barcos abandonam o porto, os sargaços de sempre vão envolvê-los. Sr. Einaudi, dê o tom!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
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